segunda-feira, 9 de junho de 2008

Manoel Tobias - Investindo em Sonhos




No dia 18 de Fevereiro de 2008 foi o lançamento do Projeto "Manoel Tobias Futsal Sesc" que foi idealizado pelo atleta Manoel Tobias, e visa da oportunidade a jovens das comunidades, muitos destes garotos tem o sonho de ser um atleta profissional.

Neste projeto várias empresa estão, "INVESTINDO EM SONHOS", e consequentemente divulgando suas marcas.

Confira abaixo o bate papo realizado como Manoel Tobias no Sesc de Fortaleza/CE:

domingo, 8 de junho de 2008

Curso Gestão e Marketing Esportivo

COORDENAÇÃO

José Carlos Brunoro, um dos mais competentes gestores do esporte de nosso país, compôs uma equipe de verdadeiros mestres na área para apresentar e discutir tanto o processo de Marketing quanto o de Gestão Esportiva.

RECADO DO JOSÉ CARLOS BRUNORO:

O meu curso será o de Gestão e Marketing Esportivo, e estudaremos cases como o voleibol e a Parmalat/Palmeiras. Vou mostrar as empresas que mais lucraram investindo no esporte e ensinar, ainda, a estruturar todos os departamentos de um clube, inclusive o departamento de marketing. Tudo isso para mostrar como é a Gestão e o Marketing Esportivo na prática, e como são seus bastidores.

OPORTUNIDADE

Hoje, o esporte é mais que uma paixão. Virou um grande negócio. Para quem busca inserção no mercado de trabalho ou ascensão profissional na carreira, esta é uma grande oportunidade e o Instituto do Esporte Wanderley Luxemburgo ajudará você a aproveitá-la.

Para maiores informações acesse: www.iwl.com.br

sexta-feira, 6 de junho de 2008

Quanto se Investe no Esporte

Não se tem números exatos dos investimentos mundiais. Existe apenas uma escala de atletas mais bem pagos por esporte, são eles:

1º Golf

2º Basquete

3º Tênis

4º Fórmula 1

5º Futebol

FÓRMULA 1

Aqui Vamos tomar o exemplo da Fórmula 1 e seus custos:

  • 01 Pneu
  • US$ 175
  • 01 Litro de Gasolina
  • US$ 15
  • A Good Year investe em pneu - por ano
  • US$ 4.2 milhões
  • Orçamento de uma equipe pequena - por ano
  • US$ 17 milhões
  • Orçamento de uma equipe grande - por ano
  • US$ 100 milhões
  • Salário de Schumacher na Ferrari - por ano
  • US$ 55 milhões
  • Orçamento da FOCA (organizadora) - por ano
  • US$ 600 milhões

Para se ter noção de quanto vale uma carro na Fórmula 1 é só ver o acidente na largada do Grande Prêmio da Hungria (setembro/98), na qual se envolveram 16 pilotos. Resultado final do prejuízo para as equipes foi a bagatela de US$ 6 milhões.

COPA DO MUNDO

As cotas para a transmissão da Copa do Mundo na Rede Globo foram comercializadas por:

  • Banco Itaú
  • R$ 45 milhões
  • Cerveja Kaiser
  • R$ 36,5 milhões
  • Guaraná Brahma
  • R$ 36,5 milhões
  • Volkswagen
  • R$ 36,5 milhões
  • Grendene
  • R$ 36,5 milhões
  • Parmalat (top 5 seg)
  • R$ 9,5 milhões
Fonte: http://mktesportivo.com.br/comunicsaud.htm

DADOS E CURIOSIDADES

O time de futebol do Internacional de Porto Alegre com a conquista do Gauchão 97, aumentou o número de associados com as mensalidades em dia. De 4 mil passou para 6 mil, e de quebra, aumentou o volume de vendas dos seus produtos e camisetas em 30%.

A Coca-cola queria conquistar o mercado do Rio Grande do Sul, tentando derrubar a liderança da Pepsi. Resolveu então patrocinar o Futebol Grêmio Porto Alegrense. Um detalhe: foi a primeira vez no mundo que a Coca-cola saiu da sua tradicional cor vermelha com seu nome impresso nas camisetas em preto.

As provas de Rallye serviram para demonstrar a durabilidade dos automóveis de série no mundo. O Rallye Paris-Dakar e o Rallye de Montecarlo foram grandes instrumentos de divulgação destes produtos.

A Volkswagen utiliza o nome de atividades esportivas numa determinada linha de produtos. Exemplos: Gol, Golf e Polo.

O patrocínio da Coca-cola com a Seleção Brasileira de Futebol é de US$ 5 milhões por ano, para ter o seu nome inscrito nos uniformes de treinos. Já a NIKE paga US$ 40 milhões por ano com seu nome no uniforme principal.

O refrigerante Seven-up ocupava a terceira colocação no segmento limão na cidade do Rio de Janeiro. Após o patrocínio com o Botafogo, passou a ocupar a primeira colocação.

O jogador Túlio do Botafogo sempre jogou com a camisa 7. Quando foi contratado ao Corinthians passou a usar a camisa 12. É que o patrocinador, o Banco Excel, estava dando 12 dias sem juros no seu cheque especial. Nada melhor do que associar o seu maior ídolo na época para divulgar o seu produto.

Você sabe quanto custa uma camisa oficial do Flamengo? - R$ 53,86.

A atual logomarca da NIKE foi criada no início dos anos setenta por uma estudante da Universidade de Portland, que cobrou US$ 35.00 pelo serviço. Hoje a marca NIKE está avaliada em US$ 8 bilhões.

quinta-feira, 5 de junho de 2008

Marketing Esportivo de Longo prazo

Poucas empresas investem sistematicamente no marketing esportivo. São mesmo os grandes eventos, com grande público, que atraem a atenção dos empresários. E, portanto, o esporte, em outras modalidades que não o futebol, acaba sem incentivo, o que acarreta a falta de resultados mais significativos. É uma bola de neve: a iniciativa privada não investe o atleta não tem como se aperfeiçoar; o atleta não consegue resultados porque não tem recursos financeiros. O resultado: Daniele Hipólito, Popó, Guga, Gustavo Borges e tantos outros nomes que, hoje, a gente conhece bem são verdadeiros heróis da resistência. Esse quadro está mudando, mas bem lentamente. "O problema de alguns esportes individuais é que não há um grande público interessado no 'espetáculo', o que dificulta sua inserção em programas de televisão ou na cobertura jornalística. Creio que o decisivo, nesse caso, é o surgimento e a permanência de grandes atletas, como foi o caso do Guga, para que a modalidade possa ganhar mais força e espaço na mídia brasileira".

Os 12 maiores patrocinadores da Olimpíada de Pequim


A seguir, veja dados sobre os 12 principais patrocinadores da Olimpíada, que têm o direito de usar o logotipo dos Jogos e a frase 'Parceiro do Programa Olímpico' em suas publicidades.

-- Atos Origin (tecnologia da informação): empresa francesa responsável pela rede de informática dos Jogos.

-- Coca-Cola (bebidas): A empresa patrocina os Jogos continuamente há 80 anos, e desde 1996 se envolve também com o percurso da tocha. Em 16 de abril, cerca de cem ativistas pró-Tibet protestaram diante da reunião anual de acionistas da empresa. Em nota, a Coca-Cola manifestou 'profunda preocupação com a situação' no Tibet, mas disse acreditar que 'a Olimpíada é uma força para o bem.'

-- General Electric (vários produtos e serviços): A empresa será responsável por energia, iluminação, sistemas de alarmes e equipamentos de ultra-som para atendimento médico dos atletas.

Ela também é sócia da Vivendi na rede NBC Universal, que detém os direitos exclusivos de exibição dos Jogos na TV aberta dos EUA.

-- Manulife (seguros e pensões): A companhia canadense, quinta maior seguradora do mundo, tornou-se patrocinadora global ao se fundir em 2004 com a subsidiária John Hancock.

-- Johnson & Johnson (produtos de higiene e saúde): A empresa dos EUA estréia como patrocinadora olímpica global.

Fornecerá produtos do seu campo de atuação aos participantes.

-- Kodak (fotografia e imagem): A Eastman Kodak manterá um centro de imagens para fotojornalistas em Pequim, montará um centro de diagnóstico para atletas lesionados e distribuirá milhares de crachás. A empresa é patrocinadora olímpica desde os primeiros Jogos modernos, em Atenas-1896, mas diz que esta será a última edição, pois em seguida pretende redirecionar sua estratégia de marketing.

-- Lenovo (informática): Maior fabricantes de computadores da China, é a única empresa do país-sede entre os principais patrocinadores. Seu objetivo é exibir seu domínio tecnológico e promover a construção global da marca. A Lenovo criou a moderníssima tocha olímpica, pensada para brilhar até no topo do Evereste, que está no trajeto da chama.

-- McDonald's (lanchonetes): A rede está construindo quatro lanchonetes especificamente para a Olimpíada, para onde levará seus 1.300 melhores funcionários de todo o mundo. A empresa teve o 'restaurante oficial' das últimas sete edições. É patrocinadora desde Montreal-76.

-- Omega (relógios e cronômetros): Parte do grupo suíço Swatch, a Omega só deixou de fornecer equipamentos para três edições dos Jogos desde 1932. O ator George Clooney, garoto-propaganda da marca e critico do apoio chinês ao regime do Sudão, disse ter abordado o assunto com a Omega.

-- Panasonic (áudio e vídeo): A empresa de Osaka, patrocinadora oficial dos Jogos desde Seul-88, fará com que a Olimpíada de Pequim seja a primeira totalmente transmitida em TV de alta definição. Além disso, está instalando 2.000 câmeras de vigilância nos locais de disputa.

-- Samsung (comunicação sem fio): A empresa sul-coreana está entre os principais patrocinadores olímpicos desde 1997. A respeito do Tibet, ela diz que os Jogos não deveriam ser motivo de protestos. 'Esperamos que todas as pessoas que compareçam aos Jogos entendam isso.'

-- Visa (cartões de crédito): Dona de 1,4 bilhão de cartões no mundo, a empresa é o serviço oficial de pagamento das últimas 11 Olimpíadas, e um dos principais patrocinadores desde 1986.

Outros 11 patrocinadores têm o direito de usar o logotipo olímpico na China. A alemã Adidas, por exemplo, pagará 200 milhões de dólares para isso. A China Mobile, maior operadora mundial de celulares, o Banco da China, maior operador de câmbio do país, e a Sinopec Corp., maior refinaria da Ásia, também têm quotas de patrocínio.

Fontes: Reuters, sites das empresas, site oficial do Movimento Olímpico

quarta-feira, 4 de junho de 2008

A energia que faltava!

Larissa e Juliana assinaram contrato com a Supergasbras. A dupla só recebia apoio dos Governos do Estado do Pará e do Ceará para custear as passagens internacionais. As despesas com hotéis, alimentação e translado eram pagas com o dinheiro das premiações. Hoje, com o patrocínio da Supergasbras, Larissa e Juliana investem na estrutura dos treinamentos, que ocorrem na Praia da Jurema, em Fortaleza, e que contam com uma equipe que inclui técnico, assistente de técnico, preparador físico e nutricionista, além de um grupo de apoio, para manutenção da quadra. As atletas usam biquínis, bonés, uniformes, bolsas de viagens e roupas de ginásticas com a cor e a logomarca da distribuidora.

Conhecendo as campeãs!

LARISSA FRANÇA
Capixaba, nascida no dia 14/04/1982, jogou vôlei indoor durante quatro anos e conquistou o título brasileiro de 2000, em Castanhal, pelo Clube Tuna Luso. Trocou as quadras pela areia em meados de 2001 e conseguiu entrar para o ranking em apenas seis meses. Em 2003, ao lado da veterana Ana Richa, foi medalha de bronze no Pan-Americano de Santo Domingo, na República Dominicana. Juntas, também conquistaram o título das etapas do Circuito Banco do Brasil em Caxias do Sul (RS), e foram vice em São José dos Campos (SP), Goiânia, Vitória e em Cuiabá. Além disso, venceram três etapas Challenger do Circuito Banco do Brasil 2003, realizadas em Aracaju, Natal e em Belém. Seus hobbies são ir ao cinema e dançar.

JULIANA FELISBERTA DA SILVA
Cearense, nascida em 22/07/1983, Juliana começou a jogar voleibol por acaso, apenas para não precisar ir às aulas de educação física da escola. Foi campeã dos três primeiros torneios que disputou. No terceiro, parte dos Jogos Escolares do Rio Grande do Norte (JERNS), foi eleita “atleta ouro” e convidada para jogar no colégio Marista, que tinha como treinadora a técnica da seleção estadual. Daí foi um passo para jogar na seleção do Rio Grande do Norte, estado onde morava. Apenas nas férias participava de torneios de vôlei de praia. Depois, jogou no Sport Recife, no Amapá e em Ribeirão Preto. Ela se decidiu de vez pelo vôlei de praia quando foi convidada para jogar nas areias de Fortaleza, cidade onde nasceu. É na praia que ela se sente bem, “livre como um passarinho”, sem a rigidez das concentrações do voleibol de quadra. A primeira parceira foi Soraya. Em 2002, formou dupla com Larissa, que se machucou as vésperas do Mundial sub-21. Pois Juliana foi com Taiana e elas ficaram com o título. No começo do segundo semestre, Juliana rompeu os ligamentos do joelho esquerdo, ficando oito meses sem jogar e se separando da amiga Larissa. Quando voltou a competir, em 2003, teve Tatiana como parceira. Depois, disputou alguns torneios com a paraibana Thati e com a campeã olímpica Jacqueline. Em 2004, retomou a parceria com Larissa. Em seu tempo livre, Juliana não esconde que gosta mesmo é de dormir, mas ouvir música e assistir a filmes também estão entre seus passatempos preferidos.


terça-feira, 3 de junho de 2008

Marketing esportivo

Parte I


Parte II

Manoel Tobias

Foto Gazeta Press

Nasci numa família cristã e desde criança freqüentava a igreja. Mas na adolescência, envolvi-me com amizades nada proveitosas, passei a não ouvir meus pais e distanciei-me de Deus. Eu até participava das reuniões, só que no fundo não tinha compromisso algum com Jesus nem com seus ensinamentos. Foi no colégio que comecei a me destacar no futebol”.

Um professor de educação física, em Recife, foi o primeiro a convidar-me a jogar futsal. Comecei a treinar na Associação Atlética BANDEPE, e deslocava-me com muito sacrifício até o local. Mal tinha dinheiro para a condução e material esportivo. Minha família colaborava com o que podia, e até meu professor do colégio ajudou a patrocinar meu início, doando tênis e até dinheiro para o transporte. Desenvolvi-me rapidamente de infantil a juvenil e em 1989 já estava sendo contratado por uma equipe do Paraná. Estava com 17 anos e tendo que tomar uma difícil decisão de ir para longe de meus pais. Mas neste momento contei com todo o apoio deles e de Deus que me abençoou muito, inclusive afastando-me daquele círculo de amizades que acabara formando em Recife e que me mantinha distante dele.
Minha carreira esportiva ia de vento em popa, e em 1992 conheci a glória de ser campeão mundial em Hong Kong. Neste mesmo ano, voltei ao Paraná contratado pela INPACEL, agora, já casado”.

O futsal mudou de rumo no Brasil, deixando o Nordeste para se instalar no Sul. Os patrocínios partiram junto e, é claro, não deixaram Manoel Tobias para trás. Atuando no Rio Grande do Sul e no Paraná o jogador começou a se consolidar como o melhor ala do país.

O ano de 1996 foi, sem sombra de dúvidas, um marco, tanto para o atleta quanto para a seleção. O Brasil conseguia o pentacampeonato, e Manoel Tobias, no auge de sua forma, foi eleito o melhor jogador do mundo. O ala, que já havia conquistado o título em 1992, desta vez foi o protagonista do penta.

O sucesso levou o craque a tentar seguir a carreira nos campos. Porém, sua passagem pelo Grêmio não foi boa e logo as quadras voltaram a ter Manoel em ação, e pelo arqui-rival de Porto Alegre, o Internacional.

Encerramento de sua carreira foi no Ulbra, pela qual se despediu nas semifinais da Liga Futsal de 2007, em um empate em 1 a 1 com o Joinville.


Patrocinador oficial do Futsal no Brasil!

Correios no Futsal
O Futsal do Brasil teve um salto de qualidade com o patrocínio dos Correios. A parceria desde 2004 proporcionou que a modalidade, genuinamente brasileira percorresse, o País de norte a sul, tanto por meio das competições promovidas pela Confederação Brasileira de Futsal, quanto com os jogos da Seleção Brasileira de Futsal, masculina e feminina.
Para se ter uma idéia, em 2006 foram 1054 partidas realizadas em todo o território nacional com o apoio dos Correios. Ao todo, em 2006, 103 cidades receberam eventos, e um público estimado de 1,3 milhão de torcedores acompanhou nos ginásios os confrontos promovidos pela entidade.
A parceria entre Correios e CBFS garante o pagamento de despesas de clubes e federações em competições como Taça Brasil de Clubes e Campeonato Brasileiro de Seleções. Além de contribuir com o custeio administrativo da Confederação.
O Centro de Treinamentos Aécio de Borba Vasconcelos é outra conquista que o Futsal do Brasil obteve com o apoio da parceria. Construído em Caucaia, que fica na região metropolitana de Fortaleza (CE), o complexo, que serve para preparação das seleções brasileiras, já conta com toda estrutura hoteleira. São 40 apartamentos em padrão superior, ginásio, restaurante, salão de jogos, piscina e auditório.
A construção da segunda etapa do CT já foi iniciada e prevê a implantação de mais dois ginásios, alojamento para 240 pessoas, salas para musculação, fisiologia e fisioterapia, entre outras facilidades que incrementarão a preparação de nossos atletas, além de abrigar delegações de outros países. Servirão também, para a inclusão social, já que o projeto irá contemplar crianças da região onde está o CT.
Todo o suporte dado ao Futsal levou também a uma maior visibilidade da modalidade. Em 2006 foram 260 jogos televisionados, tanto por emissoras de TV aberta quanto por assinatura.

Correios na Liga Futsal

A mais importante competição de Futsal do Brasil e a maior de clubes do Mundo, a Liga Futsal, também recebe o apoio dos Correios. Desde 2005, a empresa investe na compra de propriedades do campeonato, como placas de publicidade. Com o apoio, os Correios se consolidaram como o Patrocinador Oficial do Futsal do Brasil

fonte: http://www.correios.com.br/institucional/correios_no_esporte/futsal/historico.cfm

segunda-feira, 2 de junho de 2008

A Era Parmalat no Palmeiras

Durante toda a década de 80, o Palmeiras esteve em uma longa fila atrás de títulos, que sempre parava perto das taças, ou como vice-campeão ou próximo disso. Com isso, a torcida e os corneteiros do Parque foram ficando mais e mais nervosos com a falta de títulos, já que qualquer craque formado no Brasil era logo vendido para o exterior, ou seja, nunca tínhamos craques no time.

Porém, a situação mudou por completo quando, em 1992 o Palmeiras recebeu uma proposta da multinacional italiana Parmalat que via no Palmeiras o vínculo para entrar no mercado brasileiro. A empresa precisava aumentar mercado e a gente de dinheiro, juntamos a fome com a vontade de comer.

Trazendo consigo toda uma modernidade que faltava ao futebol brasileiro, e que posteriormente foi copiada por vários times, a Parmalat trouxe ares novos para os Jardins Suspensos, mudando a camisa de jogo do tradicional verde esmeralda para um verde mais claro, com listras brancas e tons e azul.

1992 - Vários craques são contratados, entre eles o meia Zinho. No Paulistão, o time chega a uma final depois de oito anos. Porém, é derrotado pelo São Paulo.

1993 - Depois de 16 anos, o Palmeiras volta a ser campeão ao vencer o arqui-rival Corinthians na decisão por 3 a 0 e 1 a 0 na prorrogação. O técnico da equipe era Vanderlei Luxemburgo, que havia sido campeão em 90 pelo Bragantino. O time ainda fatura o Rio-São Paulo e o campeonato Brasileiro.

1994 - Ano de bicampeonato. O Verdão conquista o Paulista e o Brasileiro novamente.

1996 - Com um supertime, o Palmeiras ganha o Campeonato Paulista com uma campanha excelen e, marcando mais de 102 gols.

1998 - O Verdão fatura a Copa do Brasil ao vencer o Cruzeiro por 2 a 0. No segundo semestre, ganha a recém-criada Copa Mercosul.

1999 - Finalmente conquista a Libertadores. O Verdão realiza sonho de disputar a final do Mundial Interclubes no Japão, mas é derrotado por 1 a 0 pelo Manchester United (Inglaterra).

Fonte: www.palmeirasonline.com

Marketing Esportivo no Mundo

A origem do marketing esportivo no mundo é questionável, uns dizem que foi no Império Romano, outros nos Estados Unidos no começo do século XX e até mesmo na Itália. O fato é que a partir do momento que alguém usou o esporte para divulgar sua empresa ou usufruiu do marketing para alguma modalidade esportiva, mesmo que de forma inconsciente, este estava fazendo marketing esportivo. Por isso a dificuldade de se precisar sua origem.
O marketing segundo o seu maior conhecedor, Philip Kotler: “é um processo social e gerencial através do qual, indivíduos e grupos obtêm o que necessitam e desejam por meio da criação e troca de produtos e valores com outras pessoas”. Já o marketing esportivo não tem um conceito pré-definido nem um papa na área como Kotler, pois seus estudos são muito recentes. Todavia pode-se colocar o conceito de marketing esportivo como o marketing ligado ao esporte.
O marketing esportivo possui duas vertentes:
:: O marketing através do esporte: quando uma empresa utiliza o esporte como veículo de marketing.
:: O marketing do esporte: quando uma entidade esportiva utiliza o marketing para atingir seus clientes, no caso os torcedores, fãs, etc.
A indústria esportiva é o setor que mais cresce no mundo, segundo dados do site Arena Sports, a indústria americana de esporte era composta de apenas 10 investidores, hoje essa realidade é de 3,4 mil empresas. No mundo todo o setor movimenta algo em torno de 1 trilhão de dólares. Ainda de acordo com o site Arena Sports, nos EUA, a indústria do esporte gera US$ 613 bilhões por ano, representando 6,7 do PIB (É a primeira indústria do país, à frente da indústria automobilística).
Fonte: TopSports.

Marketing Esportivo no Brasil

A origem do marketing esportivo do Brasil da mesma forma como do mundo, não se tem nenhum dado concreto. Agora os principais cases de sucesso foram a partir da década de 90 com a Parmalat no futebol e com o Banco do Brasil no voleibol.
De acordo com o site Arena Sports (2007), a indústria esportiva no Brasil, movimenta em média R$ 31 bilhões por ano, o equivalente a 3,3 % do Produto Interno Bruto.
Distribuição dos investimentos em patrocínios no Brasil (em mil R$)
63% - Futebol: 205.300
Patrocínio times 82.630
Publicidade em estádio 38.000
Atletas 1.920
Seleção(*) 81.000
Eventos 1.750
15% - Vôlei: 49.000
Superliga 22.200
Vôlei de Praia 6.300
Atletas 4.800
Outros 1.000
5% Basquete: 16.496
Liga / Seleção 15.596
Atletas 900
2% Futsal: 5.626
Atletas 420
Esporte Motor - 1% 3.872
Atletas 720
Eventos 3.152
2% Tênis: 7.900
Atletas 3.300
Eventos 4.600
12% Outros: 40.266
328.460
(*) Os valores dos patrocínios da Seleção Brasileira correspondem a quase 40% do total em futebol.
O segundo lugar do Vôlei é garantido pelo acordo com o Banco do Brasil, que basicamente sustenta o Vôlei de Praia, as Seleções e os principais atletas.
O patrocínio de tênis é claramente impactado pelo fenômeno Guga e criação de torneios no Brasil.Fonte: TopSports